Macho ou Fêmea?


Nos Vivíparos:
As fêmeas são maiores.
Os machos tem a barbatana anal modificada chamada de gonopódio e as fêmeas as têm em forma de leque.
Os machos são mais vistosos.
Nos Ciprinídeos os machos costumam ter as cores mais vivas.
Nos Ciclídeos as fêmeas costumam ser menores e menos coloridas, mas em outras espécies como os Escalares e os Discos não existe diferenças visiveis entre os sexos sendo quase impossível identificar, por isso normalmente coloca-se num aquário grande um grupo de indivíduos jovens e deixa-se que estes escolham os seus parceiros sexuais.
Nos Belonteídeos as fêmeas têm as cores menos intensas e são menores do que os machos.
Nos Caracídeos as fêmeas costumam ser mais encorpadas do que os machos.
Nos Coridoras a melhor maneira de determinar os sexo consiste em examinar a sua região superior; a fêmea apresenta-se mais larga atrás das barbatanas peitorais ao passo que o macho é mais robusto nos pontos de inserção dessas barbatanas.

Filtragem biológica:

Morada para colônias de bactérias benéficas, que participam ativamente do ciclo do nitrogênio, convertendo substâncias tóxicas. (Filtragem biológica da água).

O que significa tamponar?

O cascalho irá manter naturalmente o seu pH alcalino por tempo indeterminado sem a adição de química ou trocas de água.

T.P.A

Troca parcial da água.

Granulometria:

Tamanho Dos grãos.

Aquários – litros x espessura do vidro.

De 1 a 30 litros 3mm
31 a 100 litros 5mm
101 a 200 litros 6mm
201 a 400 litros 8mm
401 a 600 litros 10mm
601 a 800 litros 12mm
801 a 1000 litros 15mm

Peixe tem ouvido?

A estrutura do ouvido dos peixes lembra a dos humanos.
Nesses animais aquáticos não há orelha e não se pode ver nada externo que indique a presença de um órgão auditivo.
Ele está protegido dentro do crânio do peixe.
Além do ouvido interno, os peixes percebem sinais sonoros por dois outros órgãos:
Bexiga natatória e a linha lateral.
Três canais:
O ouvido interno de um peixe inclui três canais semicirculares, sensíveis às mudanças de pressão.
Na base desses canais aparecem os otólitos, ossos duros e mais densos do que o resto do corpo, que flutuam num fluido.
Quando ondas sonoras chegam ao peixe, seu corpo inteiro balança, mas os otólitos, por serem mais densos, flutuam num ritmo mais lento.
Dessa maneira, os otólitos encostam-se a células sensoriais capilares que, por sua vez, enviam impulsos elétricos para a zona auditiva do cérebro.
Bexiga:
Algumas espécies de peixe também ouvem por meio da bexiga natatória.
Trata-se de uma bexiga de ar (parecida com um balão) localizada atrás da cabeça.
Ela capta e transmite para o ouvido as mudanças de pressão provocadas pela movimentação da água.
Através de vibrações, a informação passa por uma cadeia de ossos conhecida por ossículos de Weber.
Ampliação:
Na bexiga, as vibrações são amplificadas e conduzidas até o ouvido interno.
Em algumas espécies, como a dos bagres, a bexiga também produz sons.
Ao vibrar os tecidos que envolvem a bexiga natatória o peixe consegue (em ondas sonoras que se deslocam pela água) comunicar-se com outro.
Linha lateral:
O terceiro responsável pela captação de sinais sonoros nos peixes é a linha lateral.
Trata-se de um órgão sensitivo componente do sistema auditivo.
Na lateral do seu corpo, sob as escamas, corre um canal sensorial formado por capilares mergulhados em fossas e embebidos num fluido.
Sem batidas:
A linha lateral identifica a direção precisa de qualquer perturbação e alerta o peixe para algum obstáculo.
Por meio da linha, também, o peixe pode se deslocar numa boa em meio a um cardume numeroso, sem que um bata no outro.
Todo mundo nada em perfeita coordenação, sem encontrões, "fechadas" nem colisões.